Continuando nossa série de tutoriais sobre Shell Scripting, hoje apresentamos o terceiro (Tutorial 03) da mesma.
E uma vez que, nos 2 primeiros abordamos o básico Segue, Terminais, Consoles, Shells e Bash Shell, Neste terceiro, vamos nos concentrar especificamente em saber tudo o que é possível sobre os arquivos chamados Scripts e a técnica de Shell Scripting.
E antes de começar isso Tutorial 03 sobre "Shell Scripting", recomendamos explorar os seguintes conteúdos relacionados, no final da leitura deste post de hoje:
Tutorial de script de shell 03
Arquivos de script e a linguagem de script Shell
Dado que, o Shell fornece um ambiente de programação robusto sobre GNU/Linux, Para fazer bom uso dele, você deve dominar o uso de arquivos de script e a técnica de linguagem de script shell.
Entendendo os dois conceitos da seguinte forma:
Os roteiros
Os roteiros eles são pequenos programas feitos em qualquer shell, que também não precisam ser compilados. Desde então, o shell usado irá interpretá-los linha por linha. Quer dizer, um Script é um arquivo de automação de tarefas, geralmente criado em um arquivo de texto normal com prompts de comando tradicionais e legíveis. É por isso que eles oferecem um sintaxe bastante limpa e clara, o que os torna um bom ponto de partida para começar no mundo da programação em GNU/Linux.
Consequentemente, com Arquivos de scripts ou scripts de shell podemos programar a partir comandos pequenos e simples para atividades específicas, como obter a data do sistema por terminal; até correr tarefas grandes e avançadas ou uma série de instruções como executar backups incrementais de arquivos/pastas ou bancos de dados em uma rede.
O shell de script
Geralmente é definido como Shell Scripting para técnica de projetar e produzir um Script para um Shell de um determinado sistema operacional. E para isso, eles são comumente usados Editores de texto simples (GUI/CLI). que permitem um manuseio fácil e direto do código e um bom entendimento da sintaxe de programação utilizada.
Portanto, o Shell Scripting, basicamente permite o gerenciamento de um tipo de linguagem de programação interpretada. Já que, enquanto um programa normal precisa ser compilado, ou seja, convertido permanentemente em código específico antes de poder ser executado; Shell Scripting nos permite criar um programa (ShellScript) que permanece em sua forma original (quase sempre).
Em resumo, Shell Script permite:
- Faça programas e tarefas com códigos mais simples e menores.
- Gerencie arquivos de código-fonte como texto simples.
- Interaja com componentes escritos em outras linguagens de programação.
- Use interpretadores em vez de compiladores para executar programas.
- Gere programas de forma simples, fácil e otimizada, embora com um custo de processamento mais elevado.
Em um próximo número, aprofundaremos um pouco mais sobre Scripts e Shell Scripting.
Resumo
Em suma, com este Tutorial 03 sobre "Shell Scripting" Continuamos a fornecer conteúdo valioso para o base teórica desta série de posts, nesta área técnica de gestão de Terminal GNU/Linux.
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